Capitulo Um: Tempos Atrás, uma vingança.
Mais um dia qualquer na Kaiba Corporation. Mokuba, como sempre, andava por toda a empresa, já seu irmão, Seto, ficava sempre em seu escritório, montando seu deck, cuidando dos negócios. . . E imaginando como derrotar seu rival, Yugi.
Ele lembrava-se perfeitamente de como toda aquela guerra havia começado. De como todo aquele papo místico e vida estranha começaram a rolar. Era diferente, mas já estava acostumado.
Alguns Anos Atrás
- Tome, eu troco qualquer carta pelo seu Blue-Eyes! - disse Kaiba, abrindo uma grande maleta metálica sobre o balcão da loja de games de Trusdale.
- Não, eu não vendo nem troco ela por nada. - respondeu o velho - Ela tem um valor muito importante para mim!
- Como ousa??? - indagou Kaiba, fechando a maleta e saindo da loja, muito nervoso
Após, Trusdale guarda o poderoso e legendário Blue-Eyes White Dragon em seu devido lugar. Realmente, era uma carta muito linda e rara. Além do mais, o mesmo foi dado a ele por um velho amigo.
Algum Tempo Depois. . .
Yugi, ao não encontrar o velho Trusdale em casa, chama seus amigos. Joey, Téa e Tristan correm para a pequena loja de jogos, e lá, acabam vendo um bilhete do avô de Yugi, que dizia que o mesmo estaria duelando contra Kaiba na KC.
Os cinco garotos, preocupados, correm para a gigante empresa. Lá, encontram com Mokuba, que diz o caminho para chegar onde o duelo executava-se. Após chegar a porta da grande arena, deparam-se com Trusdale caído, em uma cena humilhante: Kaiba estava rasgando a rara Blue-Eyes White Dragon!
Yugi, muito constrangido, e comovido pelo fato de seu avô defender a honra e acreditar no coração das cartas, pega o deck do velho e começa a duelar contra Kaiba, querendo recuperar o que havia perdido: a dignidade.
O duelo já estava em seu fim, com Yugi prestes a perder. Kaiba controlava já três Blue-Eyes, e Yugi, nenhum monstro em campo. Mas, não era em campo que o verdadeiro poder de Yugi se escondia: em sua mão, estavam lá as quatro partes do poderoso Exodia, the Forbidden One. Faltava só uma, a carta chave. . .
Tudo dependia daquele saque, era tudo ou nada, nada ou tudo. Fama e reconhecimento para um, infortuno e dor para outro. E lá, bem devagar, Yugi puxou a carta. . . Olhou a mesma com cuidado. . . Não podia imaginar. . . Era realmente Exodia! O poderoso ser que seu avô falou que só conseguiu ver uma vez sendo invocado.
- Kaiba! Eu confio no coração das cartas! - gritou Yugi
- Não há como você passar de todos os meus Blue-Eyes! - gritou Kaiba, como um psicótico
- Sim! Sempre há uma esperança. . . Desde que confie em seus amigos e no coração das cartas!!!! Eu invoco o poderoso, Exodia!!!!!
- COMO? O EXODIA???? - indaga Kaiba, impressionado, parecendo um louco
- Obliterar!!!!!! - gritou Yugi
- Nããããããããããããããããããããããããooooooooooo! - gritou Kaiba
A gigante criatura, com adereços egípcios, com correntes quebradas penduradas nos braços e nas pernas, soltou um poderoso flash de luz,
iluminando todo o local, e limpando o campo, derrotando todos os lendários Blue-Eyes White Dragon.
- Isso é. . . Isso é. . . - disse Kaiba, caído no chão
- Nada é impossível, Kaiba! - disse Yugi, confiante
- Impossível. . . - disse Kaiba
Fim do Flashback
Acordando da cena ruim que tivera que passar, recordou de todos os duelos ao lado de Yugi. Como ele era carismático. . . Mas como podia ganhar com um deck sem praticamente nenhuma estratégia? Não podia ser verdade. . . Não podia mesmo!!!
Ouviu alguém bater na porta. Era somente Mokuba, com uma pilha de ações nas mãos. Ele tinha feito as primeiras negociações.
- Olhe, Kaiba!!! - disse Mokuba
- Parabéns, Mokuba. - respondeu o irmão - Continue assim! E lembre-se de nunca desistir!
- Aliás. . . Comprei algumas ações do Crawford. - falou Mokuba
Kaiba gelou. Pégasus, aquele que quase acabou com a empresa e a vida dele e de seu irmão. Nunca havia pensado em comprar parte das ações da mesma. Agora, várias cartas exclusivas estariam a sua disposição como nunca. Mokuba havia feito um grande negócio.
- Mokuba! - falou Kaiba - Prepare o BEWD-KC97!
- Mais Kaiba, temos importantes reuniões! - falou seu irmão
O executivo já estava se dirigindo a garagem. Era verdade, Kaiba não mudava seu temperamento tão fácil assim. Até mesmo Mokuba foi impedido de ir. Era só Kaiba, indo para um lugar que ninguém sabia qual.
Já estava voando nos oceanos, com seu gigante aeroplano de sua carta mais rara. Chamou Mokuba, que logo entrou na linha. Falou de planos secretos, que logo seu irmão saberia quais eram.
Não demorou muito, Kaiba já estava nas Ilusões Industriais. Pégasus esperava sentado numa cadeira de praia, deitado, em frente ao lindo mar azul e céu azul.
- Kaiba. . . Sabia que viria. . . - disse Crawford
- Pégasus, não temos papo. - disse Kaiba - Eu quero as cartas. . .
O executivo já falido riu, irônico. O jovem Seto só queria mesmo saber de sua vingança contra Yugi, aquele que o fez cair em profundo declínio. Pégasus conduziu Kaiba até uma sala, e lá, discutiram tudo sobre as ações compradas. Após, Crawford o levou a sala onde guardava todas as suas cartas.
- Kaiba-Boy. . . - disse Pégasus, irritando Seto - Todas essas cartas agora são suas!
- Mas eu posso ter. . . Quantas eu quiser? - indagou Kaiba
- Sim. . . Quantas cópias desejar, à vontade. . . Todas são suas. - disse Pégasus - Monte seu baralho, eu irei esperar lá fora. . .
Dito e feito. Kaiba passou pelo menos, quase o dia inteiro dentro daquela sala, com cartas, cartas, cartas, combos e mais cartas, além dos cálculos, é claro. Um dos garçons de Pégasus lhe ofereceu vinho tinto, e como já estava com sede, decidiu beber um pouco. Saiu da sala bem à noite, e Crawford ainda estava esperando.
- Seto Kaiba. - chamou Pégasus, sério - Escute bem o que eu vou lhe dizer. . .
- Crawford, não há nada que eu queira escutar de alguém tão sujo quanto ti. - respondeu, frio
- Eu admito, sou tão sujo quanto lama, mas eu confio em minhas cartas e as amo. - falou Pégasus
- E o que você quer dizer com isso, Crawford? - indagou Kaiba, iludido
- Simples. . . Enquanto você não confiar em suas cartas, nunca irá vencer Yugi-Boy. - respondeu
Seto fez uma cara feia. Já estava cansado de todo aquele papo de coração das cartas, e sabia que dessa vez tinha um baralho perfeito para derrotar seu principal rival. Saiu de novo da ilha, em seu Blue-Eyes White Dragon Express.
Chegou de madrugada na Kaiba Corporation, e seu irmão, ainda o aguardava, dormindo em seu escritório. Ao abrir a porta, Seto deparou-se com aquele menino tão frágil que sempre o havia defendido mesmo nos momentos mais difíceis. Pegou Mokuba no colo e em seguida, o levou para seu carro e, foram para casa.
- Seto? - perguntou Mokuba, ainda meio sonolento dentro do carro
- Sim, Mokuba. . . O que foi? - perguntou a seu irmão, carinhoso
- Ainda me pergunta? - falou - Você passa o dia inteiro fora e ainda me pergunta o que ouve?
- Nada, Mokuba, nada. . . Apenas fui resolver algumas coisas com Pégasus.
- Ah, sim. . . O lance das ações, não é? - indagou Mokuba, se animando
- Sim. - respondeu Kaiba, arrumando uma desculpa - Você fez um ótimo negócio.
Os irmãos andaram um pouco mais pelas ruas, discutiram estratégia e, chegaram a casa. Lá, um lindo prato de salada com frango os esperava. Tudo isso havia sido feito pelas empregadas de Kaiba, logicamente. Após jantar, Mokuba, com muito sono, fora dormir, e Seto, dirigiu-se a seu escritório.
- Saggi. . . Blue-Eyes. . . Vírus. . . - disse ele, enquanto folheava o baralho - Nunca irei abandonar vocês. . .
Folheou mais um pouco o baralho, tirou algumas cartas, acrescentou outras, e sem perceber, havia dormido em cima da mesa que ficava em seu quarto. Mokuba, que acordou cedo naquele dia, decidiu levar seu irmão até a cama, para que pudesse descansar. Viu também o baralho do mesmo na mesa, espalhado. Organizou-o, e então, pôs no criado mudo que ficava ao lado da cama de Seto e, foi ser o presidente da KC por um dia.
Mais um dia qualquer na Kaiba Corporation. Mokuba, como sempre, andava por toda a empresa, já seu irmão, Seto, ficava sempre em seu escritório, montando seu deck, cuidando dos negócios. . . E imaginando como derrotar seu rival, Yugi.
Ele lembrava-se perfeitamente de como toda aquela guerra havia começado. De como todo aquele papo místico e vida estranha começaram a rolar. Era diferente, mas já estava acostumado.
Alguns Anos Atrás
- Tome, eu troco qualquer carta pelo seu Blue-Eyes! - disse Kaiba, abrindo uma grande maleta metálica sobre o balcão da loja de games de Trusdale.
- Não, eu não vendo nem troco ela por nada. - respondeu o velho - Ela tem um valor muito importante para mim!
- Como ousa??? - indagou Kaiba, fechando a maleta e saindo da loja, muito nervoso
Após, Trusdale guarda o poderoso e legendário Blue-Eyes White Dragon em seu devido lugar. Realmente, era uma carta muito linda e rara. Além do mais, o mesmo foi dado a ele por um velho amigo.
Algum Tempo Depois. . .
Yugi, ao não encontrar o velho Trusdale em casa, chama seus amigos. Joey, Téa e Tristan correm para a pequena loja de jogos, e lá, acabam vendo um bilhete do avô de Yugi, que dizia que o mesmo estaria duelando contra Kaiba na KC.
Os cinco garotos, preocupados, correm para a gigante empresa. Lá, encontram com Mokuba, que diz o caminho para chegar onde o duelo executava-se. Após chegar a porta da grande arena, deparam-se com Trusdale caído, em uma cena humilhante: Kaiba estava rasgando a rara Blue-Eyes White Dragon!
Yugi, muito constrangido, e comovido pelo fato de seu avô defender a honra e acreditar no coração das cartas, pega o deck do velho e começa a duelar contra Kaiba, querendo recuperar o que havia perdido: a dignidade.
O duelo já estava em seu fim, com Yugi prestes a perder. Kaiba controlava já três Blue-Eyes, e Yugi, nenhum monstro em campo. Mas, não era em campo que o verdadeiro poder de Yugi se escondia: em sua mão, estavam lá as quatro partes do poderoso Exodia, the Forbidden One. Faltava só uma, a carta chave. . .
Tudo dependia daquele saque, era tudo ou nada, nada ou tudo. Fama e reconhecimento para um, infortuno e dor para outro. E lá, bem devagar, Yugi puxou a carta. . . Olhou a mesma com cuidado. . . Não podia imaginar. . . Era realmente Exodia! O poderoso ser que seu avô falou que só conseguiu ver uma vez sendo invocado.
- Kaiba! Eu confio no coração das cartas! - gritou Yugi
- Não há como você passar de todos os meus Blue-Eyes! - gritou Kaiba, como um psicótico
- Sim! Sempre há uma esperança. . . Desde que confie em seus amigos e no coração das cartas!!!! Eu invoco o poderoso, Exodia!!!!!
- COMO? O EXODIA???? - indaga Kaiba, impressionado, parecendo um louco
- Obliterar!!!!!! - gritou Yugi
- Nããããããããããããããããããããããããooooooooooo! - gritou Kaiba
A gigante criatura, com adereços egípcios, com correntes quebradas penduradas nos braços e nas pernas, soltou um poderoso flash de luz,
iluminando todo o local, e limpando o campo, derrotando todos os lendários Blue-Eyes White Dragon.
- Isso é. . . Isso é. . . - disse Kaiba, caído no chão
- Nada é impossível, Kaiba! - disse Yugi, confiante
- Impossível. . . - disse Kaiba
Fim do Flashback
Acordando da cena ruim que tivera que passar, recordou de todos os duelos ao lado de Yugi. Como ele era carismático. . . Mas como podia ganhar com um deck sem praticamente nenhuma estratégia? Não podia ser verdade. . . Não podia mesmo!!!
Ouviu alguém bater na porta. Era somente Mokuba, com uma pilha de ações nas mãos. Ele tinha feito as primeiras negociações.
- Olhe, Kaiba!!! - disse Mokuba
- Parabéns, Mokuba. - respondeu o irmão - Continue assim! E lembre-se de nunca desistir!
- Aliás. . . Comprei algumas ações do Crawford. - falou Mokuba
Kaiba gelou. Pégasus, aquele que quase acabou com a empresa e a vida dele e de seu irmão. Nunca havia pensado em comprar parte das ações da mesma. Agora, várias cartas exclusivas estariam a sua disposição como nunca. Mokuba havia feito um grande negócio.
- Mokuba! - falou Kaiba - Prepare o BEWD-KC97!
- Mais Kaiba, temos importantes reuniões! - falou seu irmão
O executivo já estava se dirigindo a garagem. Era verdade, Kaiba não mudava seu temperamento tão fácil assim. Até mesmo Mokuba foi impedido de ir. Era só Kaiba, indo para um lugar que ninguém sabia qual.
Já estava voando nos oceanos, com seu gigante aeroplano de sua carta mais rara. Chamou Mokuba, que logo entrou na linha. Falou de planos secretos, que logo seu irmão saberia quais eram.
Não demorou muito, Kaiba já estava nas Ilusões Industriais. Pégasus esperava sentado numa cadeira de praia, deitado, em frente ao lindo mar azul e céu azul.
- Kaiba. . . Sabia que viria. . . - disse Crawford
- Pégasus, não temos papo. - disse Kaiba - Eu quero as cartas. . .
O executivo já falido riu, irônico. O jovem Seto só queria mesmo saber de sua vingança contra Yugi, aquele que o fez cair em profundo declínio. Pégasus conduziu Kaiba até uma sala, e lá, discutiram tudo sobre as ações compradas. Após, Crawford o levou a sala onde guardava todas as suas cartas.
- Kaiba-Boy. . . - disse Pégasus, irritando Seto - Todas essas cartas agora são suas!
- Mas eu posso ter. . . Quantas eu quiser? - indagou Kaiba
- Sim. . . Quantas cópias desejar, à vontade. . . Todas são suas. - disse Pégasus - Monte seu baralho, eu irei esperar lá fora. . .
Dito e feito. Kaiba passou pelo menos, quase o dia inteiro dentro daquela sala, com cartas, cartas, cartas, combos e mais cartas, além dos cálculos, é claro. Um dos garçons de Pégasus lhe ofereceu vinho tinto, e como já estava com sede, decidiu beber um pouco. Saiu da sala bem à noite, e Crawford ainda estava esperando.
- Seto Kaiba. - chamou Pégasus, sério - Escute bem o que eu vou lhe dizer. . .
- Crawford, não há nada que eu queira escutar de alguém tão sujo quanto ti. - respondeu, frio
- Eu admito, sou tão sujo quanto lama, mas eu confio em minhas cartas e as amo. - falou Pégasus
- E o que você quer dizer com isso, Crawford? - indagou Kaiba, iludido
- Simples. . . Enquanto você não confiar em suas cartas, nunca irá vencer Yugi-Boy. - respondeu
Seto fez uma cara feia. Já estava cansado de todo aquele papo de coração das cartas, e sabia que dessa vez tinha um baralho perfeito para derrotar seu principal rival. Saiu de novo da ilha, em seu Blue-Eyes White Dragon Express.
Chegou de madrugada na Kaiba Corporation, e seu irmão, ainda o aguardava, dormindo em seu escritório. Ao abrir a porta, Seto deparou-se com aquele menino tão frágil que sempre o havia defendido mesmo nos momentos mais difíceis. Pegou Mokuba no colo e em seguida, o levou para seu carro e, foram para casa.
- Seto? - perguntou Mokuba, ainda meio sonolento dentro do carro
- Sim, Mokuba. . . O que foi? - perguntou a seu irmão, carinhoso
- Ainda me pergunta? - falou - Você passa o dia inteiro fora e ainda me pergunta o que ouve?
- Nada, Mokuba, nada. . . Apenas fui resolver algumas coisas com Pégasus.
- Ah, sim. . . O lance das ações, não é? - indagou Mokuba, se animando
- Sim. - respondeu Kaiba, arrumando uma desculpa - Você fez um ótimo negócio.
Os irmãos andaram um pouco mais pelas ruas, discutiram estratégia e, chegaram a casa. Lá, um lindo prato de salada com frango os esperava. Tudo isso havia sido feito pelas empregadas de Kaiba, logicamente. Após jantar, Mokuba, com muito sono, fora dormir, e Seto, dirigiu-se a seu escritório.
- Saggi. . . Blue-Eyes. . . Vírus. . . - disse ele, enquanto folheava o baralho - Nunca irei abandonar vocês. . .
Folheou mais um pouco o baralho, tirou algumas cartas, acrescentou outras, e sem perceber, havia dormido em cima da mesa que ficava em seu quarto. Mokuba, que acordou cedo naquele dia, decidiu levar seu irmão até a cama, para que pudesse descansar. Viu também o baralho do mesmo na mesa, espalhado. Organizou-o, e então, pôs no criado mudo que ficava ao lado da cama de Seto e, foi ser o presidente da KC por um dia.